Num abrigo do metrô em meio à Avenida Paulista, aglomeração de gente e lá fora chuva cai forte e acompanhada pelo vento. Pessoas se preocupavam com as roupas, os sapatos e os cabelos.
Na calçada logo à frente, um vendedor vê alegre, os guarda chuvas se acabarem, pois são comprados por aqueles que esqueceram justamente neste dia e não podem esperar a bonança que em minutos estava para chegar.
Enquanto ouço o papo de duas professoras indignadas sobre seus alunos de hoje que são diferentes dos de antigamente, percebo que a chuva parou e o que restou foram poucas pessoas ao meu redor, chão molhado e poças espalhadas pela rua.
Retorno para minha caminhada mesmo de baixo de alguns pingos que restaram e vejo que mesmo aguardando a chuva parar, estava dentro do horário.
Cheguei ao meu destino, cumpri o meu compromisso e voltei para casa contente e agradecendo a Deus pelos momentos que vivi naquela tarde.
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