Um poeta louco que sonha como poucos

Seguidores

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Tarde de chuva na Avenida Paulista


Num abrigo do metrô em meio à Avenida Paulista, aglomeração de gente e lá fora chuva cai forte e acompanhada pelo vento. Pessoas se preocupavam com as roupas, os     sapatos e os cabelos.
 Na calçada logo à frente, um vendedor vê alegre, os guarda chuvas se acabarem, pois são comprados por aqueles que esqueceram justamente neste dia e não podem       esperar a bonança que em minutos estava para chegar.
 Enquanto ouço o papo de duas professoras indignadas sobre seus alunos de hoje que são diferentes dos de antigamente, percebo que a chuva parou e o que restou foram     poucas pessoas ao meu redor, chão molhado e poças espalhadas pela rua.
Retorno para minha caminhada mesmo de baixo de alguns pingos que restaram e vejo que mesmo aguardando a chuva parar, estava dentro do horário.
 Cheguei ao meu destino, cumpri o meu compromisso e voltei para casa contente e agradecendo a Deus pelos momentos que vivi naquela tarde.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Estou aguardando seu comentário, ficarei muito feliz em saber sua opinião.
Quem quiser seguir o blog e comentar fique a vontade. O autor agradece. É bem simples, só adicionar o comentário, selecionar no campo "comentar como" escolher umas das opções ou anonimo. O comentário só é enviado quando vc digita o código de segurança que aparece ai no campo e confirmar o envio