Um poeta louco que sonha como poucos

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Pode-se

Pode-se
(Gui Batista)

Pode- se andar
Sem preocupações
E sem se submeter
As ordens do destino

Pode- se ser diferente
E não querer a mesma vitória
Imposta como a mais normal
Por uma sociedade
Que só visa o material

Pode- se viver o meio
Sem pensar no final
Sem desperdiçar
O tempo real

Pode- se ser desinformado
Nesse mundo que insiste
Em te informar
Somente
Notícias do mal

Pode-se ser louco
Por que ninguém
É completamente são
Pra poder te julgar

Pode-se ser o que se é
Pois assim
Seremos verdade
Em meio a tantas mentiras

Pode-se ser humilde
Pois a humildade
Será para do mundo
A salvação.

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