Um poeta louco que sonha como poucos

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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Dia estranho


Estranho dia
Se mostrou desde o início.
Minha Veloz mente
Se rende, mas rápido se levanta.

Hoje tudo parece fora do lugar,
Amanhã tudo muda
E as coisas se acertam.
Desespero depois calmaria,
Sintomas da modernidade,
Que atinge principalmente
Pessoas de grandes cidades,
Onde o dinheiro é  a prioridade.

Uns se entregam,
Caem em depressão
E a solução é o remédio
Outros persistem
E o remédio é o amanhã.

Estranho dia,
Se foi, ficou pra trás.
O amanhã chegou,
Hoje tudo está normal
E a paz se restaurou.

Gui Batista 

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